POLÍTICA
Bolsonaro decide não comparecer ao STF no segundo dia de julgamento
Defesa alega estratégia jurídica para ausência do ex-presidente

O advogado Celso Vilardi, representante do ex-presidente Jair Bolsonaro, confirmou que seu cliente não estará presente no Supremo Tribunal Federal (STF) no segundo dia do julgamento sobre sua suposta participação em tentativa de golpe de Estado.
Motivo da decisão
Segundo a defesa, Bolsonaro faz uso da prerrogativa constitucional que permite a qualquer investigado optar pelo silêncio ou pela não autoincriminação. A Advocacia-Geral da União (AGU) chegou a apresentar um recurso questionando a obrigatoriedade do depoimento, mas a solicitação foi rejeitada.
Repercussão e próximos passos
A ausência de Bolsonaro divide opiniões entre especialistas. Alguns avaliam que a decisão segue os direitos garantidos pela Constituição, enquanto outros acreditam que pode ser interpretada como uma estratégia para evitar questionamentos diretos sobre o caso. O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, manteve a exigência para que Bolsonaro preste esclarecimentos.
O desdobramento da ausência do ex-presidente no julgamento segue sendo acompanhado de perto, com possíveis implicações políticas e jurídicas.
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